'Into great sillence' de Philip Gröning
'Vivemos num tempo em que as informações estão disponíveis em todo lugar e a vivências são cada vez mais raras. Um filme sobre um mosteiro que dê todas as informações sobre ele – quando os monges se levantam, quando a ordem foi fundada – seria perda de tempo para o espectador, pois ele fica sabendo isso em dois minutos, no site da ordem ou no meu. Como diretor, decidi-me por realizar um filme que forneça espaço para experiências, e que deixe o espectador vivenciá-las. Claro, tem gente que diz que o filme não conta muito sobre o mosteiro, mas isso é falso. O filme cria o mosteiro para o espectador.' - Philip Gröning
[Entrevista]
20070404
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